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DEZ
08
08 DEZ 2025
SAÚDE
Mutirão contra a Dengue já eliminou mais de 9 mil depósitos e vistoriou 2,2 mil imóveis em Brasilândia
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O velho ditado de que "é melhor prevenir do que remediar" nunca foi tão atual para a equipe que está nas ruas de Brasilândia enfrentando um inimigo minúsculo, mas perigoso: o Aedes aegypti. Desde o último dia 26 de novembro, a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e da Coordenadoria Municipal de Endemias, iniciou uma força-tarefa para limpar a cidade e evitar uma epidemia de arboviroses.

Os números do balanço parcial, apresentados na última segunda-feira (08/12), pelo coordenador de Endemias, Carlos Rodrigues, impressionam e acendem um sinal de alerta para a população. Em apenas duas semanas de trabalho, as equipes já eliminaram 9.108 depósitos que poderiam servir de criadouro para o mosquito.


O TRABALHO DE "FORMIGUINHA"

O mutirão, que exige um olhar clínico dos agentes e a colaboração dos moradores, dividiu a cidade em etapas estratégicas. Segundo o relatório da Semana 49 (de 01 a 06 de dezembro), o foco se concentrou nos bairros Centro/Baixada, José Arara, José Rodrigues, João de Abreu, Oiti, Cohab, São Domingos e Isaac Honorato Barbosa.

Apenas nesta última semana, os agentes de saúde trabalharam em 1.243 imóveis. O resultado dessa varredura minuciosa foi a eliminação de 4.604 depósitos inservíveis (latas, garrafas, plásticos) e o tratamento focal com larvicida em 105 pontos estratégicos.


No entanto, o dado que mais preocupa as autoridades de saúde é a presença do vetor já instalado. Na semana de 01 a 06 de dezembro, foram encontrados 44 focos positivos do mosquito. Isso significa que, mesmo com toda a informação disponível, o mosquito ainda encontra água parada para se reproduzir dentro dos quintais.


BALANÇO GERAL

Somando-se à primeira semana da ação (Semana 48, realizada entre 26 e 29 de novembro), que cobriu os bairros João Paulo, José Inácio, Nova Brasilândia e Juvenal Uchoa, o mutirão já visitou um total de 2.213 imóveis na cidade.


Naquela primeira etapa, outras 4.504 potenciais "casas" para o mosquito foram removidas e 28 focos foram detectados. Ao todo, desde o início da operação no fim de novembro, Brasilândia já contabiliza 72 focos do Aedes aegypti encontrados e tratados.


ACESSO E CONSCIENTIZAÇÃO

Um desafio constante para as equipes de endemias são os imóveis fechados. O relatório aponta que, somando as duas semanas, mais de mil imóveis (533 na primeira semana e 593 na segunda) estavam fechados no momento da visita, dificultando a inspeção completa da área.


O Coordenador Carlos Rodrigues reforça que a prevenção é mais prática e menos custosa do que o tratamento das doenças transmitidas pelo mosquito — Dengue, Zika e Chikungunya. A ação da Prefeitura continua, mas a manutenção da limpeza é um dever diário do cidadão. "Se não tiver um trabalho organizado, a probabilidade de gerar problemas de saúde aumenta", como diria a máxima da prevenção.

A Secretaria Municipal de Saúde orienta que, em caso de sintomas como febre alta, dores no corpo e manchas na pele, o morador deve procurar imediatamente uma unidade de saúde e não se automedicar.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Autor: Assessoria de Comunicação
Local: Brasilândia
Seta
Versão do Sistema: 3.4.4 - 23/07/2025
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