A Prefeitura de Brasilândia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), deu início nesta semana à Campanha Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção do suicídio e à valorização da vida. A abertura das atividades contou com a participação da equipe da Estratégia de Saúde da Família 2, que se reuniu com os profissionais do CAPS para dinâmicas e reflexões sobre a importância do cuidado com a saúde mental.
Sob a coordenação do enfermeiro André Coelho Caldeira, coordenador do CAPS, os profissionais de saúde participaram de atividades que destacaram a necessidade do autocuidado, especialmente para aqueles que trabalham diretamente com situações emocionalmente desafiadoras no atendimento à população.
"Começamos nossa programação focando nos nossos servidores da saúde porque entendemos que para cuidar dos outros, precisamos primeiro estar bem. Os profissionais de saúde lidam diariamente com situações complexas e merecem um espaço de acolhimento e reflexão", explicou o coordenador André Caldeira.
PROGRAMAÇÃO EXTENSIVA
A campanha seguirá durante todo o mês de setembro com uma programação diversificada:
05/09: Pacientes CAPS (manhã) | CREAS, CRAS, ILPI e Secretaria da Mulher (tarde)
08/09: Farmácia e Conselho Tutelar (manhã) | Pacientes CAPS (tarde)
09/09: ESF03 (manhã e tarde)
10/09: Fisioterapia, CRM, E-multi (manhã) | Secretaria de Saúde e Laboratório (tarde)
12/09: Pacientes CAPS (manhã)
15/09: Pacientes CAPS (tarde)
19/09: Pacientes CAPS (manhã)
O CAPS está localizado no antigo Centro de Convivência, na saída para Bataguassu, e oferece atendimento especializado em saúde mental para a população.
A secretária municipal de Saúde, Mara Nilza, destacou o empenho e a dedicação da atual gestão com a causa: "A saúde mental é uma prioridade em nossa gestão. O Setembro Amarelo é um momento importante para reforçarmos que falar sobre nossos sentimentos não é fraqueza, mas sim um ato de coragem e cuidado consigo mesmo".
SOBRE O SETEMBRO AMARELO
Campanha brasileira de prevenção ao suicídio, iniciada em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria).