Caso haja necessidade da vacina contra a Febre Amarela, o interessado deverá verificar antes se a carteira de vacinação está em dia - Assessoria de Comunicação
Diante do surto de Febre Amarela em alguns estados do país, em especial, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, a Secretaria de Saúde de Brasilândia, por meio da Coordenação de Imunização, informa a toda população sobre a vacina contra a Febre Amarela.
De acordo com o comunicado, o Núcleo de Imunização não se encontra em Campanha de Vacinação, uma vez que o Estado de Mato Grosso do Sul não está entre os estados com o surto da doença.
No momento, o trabalho realizado pela equipe é a revisão das carteiras de vacina, ou seja, aquele que sentir a necessidade de verificar se foi imunizado ou não contra a Febre Amarela, deverá procurar a sede do Núcleo de Vigilância em Saúde, localizado na Rua Oclidio Zanardi, 820, Centro, atrás da Escola Adilson Alves da Silva ou na unidade de saúde mais próxima de sua residência.
As pessoas com 60 anos ou mais, precisam ser consultadas pelo médico para receber a avaliação do risco benefício desta vacina nesta faixa etária. Vale ressaltar que a vacina contra a Febre Amarela é dose única, sendo a dose foi fracionada somente para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, conforme o Ministério da Saúde.
Caso o paciente possui um ou mais registro da vacina é considerado como imunizado, não tendo mais como necessidade de receber o reforço de dez em dez anos. Em Mato Grosso do Sul, a criança que recebe a dose da vacina contra Febre Amarela aos 9 meses de idade e já é a dose única.
FEBRE AMARELA
A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da febre amarela, que ocorre na América do Sul e na África.
Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).
A febre amarela é transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A transmissão de pessoa para pessoa não existe.
Não existe nada específico. O tratamento é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido numa Unidade de Terapia Intensiva. Se o paciente não receber assistência médica, ele pode morrer.