Equipe realiza aplicação de inseticida em residência do paciente com caso confirmado - Assessoria de Comunicação
O Município de Brasilândia já registrou neste ano dois casos de Leishmaniose e desde então, a Secretaria Municipal de Saúde realiza uma série de procedimentos preconizados pelo Ministério da Saúde para o combate ao mosquito transmissor.
Os casos confirmados são de uma criança de dez meses residente no bairro Jardim Primavera e um idoso morador no Centro da Cidade. Há também um caso suspeito, mas ainda a Saúde aguarda o resultado do Laboratório Central (LACEN).
Além da assistência no atendimento médico aos casos, a equipe de Controle de Endemias realiza paralelamente o combate ao vetor, a investigação entomológica no local, a instalação de armadilhas noturnas, na qual constatou a presença do vetor (mosquito flebótomo, conhecido como mosquito palha) e com isso, realizou a aplicação do controle químico com inseticida nas residências do entorno.
LEISHMANIOSE
A Leishmaniose Visceral é uma doença grave que, se não for tratada, pode levar à morte em até 90% dos casos humanos. As principais vítimas são as crianças. A doença também acomete cães.
A doença é transmitida pela fêmea do mosquito palha; quando esta pica cães infectados e, posteriormente, pica humanos.
Os sintomas da doença em humanos são: febre irregular de longa duração |(mais de 7 dias); falta de apetite, emagrecimento e fraqueza, e barriga inchada. O tratamento para humanos é grátis e está disponível na Secretaria Municipal de Saúde.
Os principais sintomas são: apatia, lesão na pele, queda de pelos, emagrecimento, crescimento anormal das unhas.
Os cães podem ficar infectados por vários anos sem apresentarem sinais clínicos.
O cuidado principal é com o LIXO ORGÂNICO que atrai mosquitos (além de outros animais nocivos à saúde, como moscas, baratas, escorpiões, caramujos, entre outros). É neste ambiente que eles se reproduzem.